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Aula 7 – Complicações da Escleroterapia na Videoaula Ablação Química Endovenosa

Confira o raio x da aula 7 sobre as complicações da escleroterapia no Videoaula AQE. A escleroterapia é um procedimento médico usado para tratar varizes e outras condições vasculares, onde um agente esclerosante é injetado nas veias afetadas para induzir o fechamento das mesmas. Embora seja geralmente seguro, a escleroterapia pode estar associada a complicações, e essas complicações podem estar relacionadas aos tópicos que professor Dr. Francisco Reis Bastos mencionou nesta videoaula:

• Uso da fisioterapia como auxiliar no tratamento:
A fisioterapia pode ser útil no tratamento de complicações pós-escleroterapia, como dor, edema (inchaço) e possíveis problemas de mobilidade. A fisioterapia pode incluir exercícios específicos para melhorar a circulação, drenagem linfática manual e outras técnicas para ajudar na recuperação.

• Causas subjacentes da esclerose:
É importante identificar e tratar as causas subjacentes das varizes e outras condições vasculares que levaram à necessidade de escleroterapia. Ignorar as causas subjacentes pode resultar em recorrência das varizes ou no desenvolvimento de novas varizes.

• Malformações venosas:
Em alguns casos, malformações venosas podem ser confundidas com varizes e tratadas erroneamente com escleroterapia. Isso pode levar a complicações, como a disseminação do agente esclerosante para outras áreas e danos aos vasos sanguíneos saudáveis.

Aula 7 - Complicações da Escleroterapia no Curso de AQE

• Administração de drogas:
O agente esclerosante utilizado na escleroterapia pode causar reações adversas, como dor, inflamação, manchas na pele e, em casos raros, alergias graves. Além disso, se o agente for administrado de forma inadequada, pode ocorrer extravasamento, resultando em necrose da pele e outros danos.

É importante que a escleroterapia seja realizada por um médico experiente e qualificado, que pode avaliar adequadamente as condições do paciente, escolher o agente esclerosante apropriado e administrá-lo com precisão. Além disso, o acompanhamento adequado e a comunicação com o médico são fundamentais para minimizar o risco de complicações e garantir uma recuperação bem-sucedida após o procedimento.

Veja o conteúdo completo do Curso Ablação Química Endovenosa (AQE).

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